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Confira dicas para ajudar no controle do Aedes no próximo verão

Estação quente e chuvosa é o período do ano em que se observa maior risco de proliferação do mosquito!

O brasileiro deve redobrar os cuidados com a limpeza de caixas d’água, piscinas, calhas de telhados, pratos de vasos de plantas com a chegada do verão, período chuvoso e quente.

Quem deixar os imóveis fechados durante viagens também deve ficar atento: qualquer recipiente com água, mesmo que em pequena quantidade, pode virar um criadouro do mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya em um curto período de tempo.

É preciso cautela ainda com os quintais das casas para não amontoar lixo com sacos plásticos, garrafas, pneus ou qualquer outro objeto que possa acumular água da chuva.

Os ovos do mosquito Aedes permanecem vivos por cerca de um ano sem água e basta apenas um contato com umidade para que as larvas apareçam. O ministro da Saúde, Ricardo Barros, reforça o apelo para que as pessoas incluam as medidas de combate ao Aedes nas atividades cotidianas do ano novo.

“Criar o hábito de toda sexta-feira fazer uma vistoria no seu imóvel e nas redondezas do mesmo, seja ele o local de trabalho, apartamento, casa ou sítio. Se cada cidadão fizer a sua parte, evitando água parada e descoberta em locais que possam servir de criadouros de mosquito, juntos estaremos fazendo um grande mutirão semanal de limpeza em todo o País”, ressaltou Barros.

Tampar grandes depósitos de água, cobrir piscinas, manter os ambientes limpos removendo o lixo e limpar com bucha as laterais e bordas de recipientes com água, como os vasos de planta, são medidas simples que evitam a proliferação do mosquito.

 

Ações

O Ministério da Saúde tem intensificado o combate à reprodução do mosquito Aedes aegypti em parceria com estados e municípios. Os recursos para ações de vigilância, que incluem o combate ao vetor das doenças dengue, zika e chikungunya, cresceram 51% nos últimos anos, passando de R$ 924,1 milhões para R$ 1,4 bilhão entre 2010 e 2016. Para 2017, a previsão é de R$ 1,9 bilhão.

 

Fonte: Ministério da Saúde